Policies for gender equality in Portugal: contributions to a framework for older women
Palabras clave:
Public policies, national plans for gender equality, ageing, gender, PortugalResumen
The way people age is exceptionally heterogeneous, diverse and fraught with various asymmetries (Fernandez-Ballesteros, 1999). Empirical evidence confirms that the diversity and cultural complexity interfere in how individuals age, and recognises that there are differences in how men and women experience their ageing. This article analyses the five National Plans for the Promotion of Equality and Citizenship, implemented between 1997 and 2017. The objective is to assess policies to gender equality in the context of ageing and focusing on older women. The authors concluded that the older population is practically invisible in the documents analysed, with a higher prevalence of women. The documents show a homogenization of older people as a group, only making a distinction by gender. There are not considered identity categories of this population. Measures concerning the senior population are mainly focused on the economic dimension, in the context of combating poverty and social inclusion.
Descargas
Citas
Almeida, M. F. (2007). Envelhecimento: activo? Bem sucedido? Saudável? Possíveis coordenadas de análise. Fórum Sociológico, III (17), 1724.
Amâncio, L. (1993). Género: representações e identidades. Sociologia, Problemas e Práticas, 14, 127-140.
Amâncio, L. (2003). O género no discurso das ciências sociais. Análise Social, (38)168, 687-714.
Amaral, I., & Daniel, F. (2016). Ageism and IT: social representations, exclusion and citizenship in the digital age. In International Conference on Human Aspects of IT for the Aged Population (pp. 159-166). Springer International Publishing.
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições, 70.
Bowling, A., & Dieppe, P. (2005). What is successful ageing and who should define it?. Bmj, 331(7531), 1548-1551.
Brandt, J., & Kizer, S. (2015). From Street to Tweet. In A. Trier-Bieniek (Ed), Feminist Theory and Pop Culture (pp. 115-127). Roterdam: SensePublishers.
Cabral, M. V., Ferreira, P. M., Silva, P. A. D., Jerónimo, P., & Marques, T. (2013). Processos de envelhecimento em Portugal: usos do tempo, redes sociais e condições de vida.
Carvalho, D. (2011). A conquista da cidadania feminina. Revista Multidisciplinar da UNIESP. Saber Acadêmico, 11, 143-153.
Cerqueira, C., & Cabecinhas, R. (2012). Políticas para a igualdade entre homens e mulheres nos media: da (inov) ação legislativa à mudança social. ex æquo, (25), 105-118.
CIDM (1999). A abordagem integrada da igualdade de género: “mainstreaming”. Lisboa: CIDM.
Crenshaw, K. (1991). Mapping the margins: Identity politics, intersectionality, and violence against women. Stanford Law Review, 43(6), 1241-1299.
Daniel, F., Antunes, A., & Amaral, I. (2015). Representações sociais da velhice. Análise Psicológica, 33(3), 291-301.
Daniel, F., Caetano, E., Monteiro, R., & Amaral, I. (2016). Representações sociais do envelhecimento ativo num olhar genderizado. Análise Psicológica, 34(4), 353-364.
Daniel, F., Simões, T., & Monteiro, R. (2012). Representações sociais do «Envelhecer no masculino» e do «Envelhecer no feminino». ex æquo, (26), 13-26.
Debert, G. G. (1999). A Reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do envelhecimento. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Doron, I., & Kafka, H. (2015). The effect of social and cultural factors on ageism: Examination of the dual-process motivational model of ideology, politics, and prejudice. Current aging science, 8(3), 241-247.
Esteban, M. (2006). El estudio de la salud y el género: las ventajas de un enfoque antropológico y feminista. Salud Colectiva 2(1), 9-20.
Fernández–Ballesteros, R. (2002). Social support and quality of life among older people in Spain. Journal of Social Issues, 58(4), 645-659.
Ferreira, M. L. (2005). Feminismo/Feminismos. In A. G. Macedo & A. L. Amaral (Ed.), Dicionário da Crítica Feminista (pp. 76-78). Porto: Edições Afrontamento.
Ferreira, V., & Monteiro, R. (2012). Introdução: Políticas de igualdade em Portugal-Assinalando o fim de um ciclo. ex æquo, (25), 09-12.
Fonseca, A. M. (2005). Desenvolvimento humano e envelhecimento. Lisboa: Climepsi.
Ginn, J., & Arber, S. (1996). ’Mera conexión’. Relaciones de género y envejecimiento. In S. Arber & J. Ginn (Eds), Relación entre género y envejecimiento. Enfoque sociológico. Madrid: Narcea.
Goldani, A. M. (1999), Mulheres e envelhecimento: desafios para os novos contratos intergeracionais e de géneros. In Camarano, A. A. (org.). Muito além dos 60: os novos idosos brasileiros (pp. 75-114). Rio de Janeiro: IPEA.
Grundy, E. M., & Murphy, M. (2017). Population ageing in Europe. Oxford Textbook of Geriatric Medicine, 11.
Hess, M., & Dikken, J. (2010). The association between ageism and subjective age of older people in Europe. International Journal of Social Sciences and Humanity Studies, 2(1), 99-109.
Jodelet, D. (1986). La representación social: Fenómenos, concepto y teoria. In S. Moscovici (Ed.), Pensamiento y vida social (pp. 469-494). Barcelona, España: Paidós.
Kaplan, G. (2012). Contemporary western European feminism (Vol. 4). Routledge.
Levy, J. (1988). Intersections of gender and ageing. Sociological Quarterly, 29(4) 479-86.
Macedo, G. A. (2006). Pós-feminismo. Estudos Feministas, 14(3), 813-817.
Magalhães, S. & Alvarez, T. (2013). Romper fronteiras: a interseccionalidade nas questões de género e feministas. Vila Franca de Xira: APEM.
Mair, C. A. (2013). Family ties and health cross-nationally: the contextualizing role of familistic culture and public pension spending in Europe. Journals of Gerontology Series B: Psychological Sciences and Social Sciences, 68(6), 984-996.
Marques, S., Vauclair, C. M., Swift, H. J., Bratt, C., Lima, M. L., & Abrams, D. (2017). Social psychology and gerontology: integrating theory to explain and intervene in age discrimination towards older people in Europe. In Cross-Cultural and Cross-Disciplinary Perspectives in Social Gerontology (pp. 45-66). Springer, Singapore.
Miller, A., & Simeth, A. (2007). Combating invisibility: Older women stereotypes revised. Oshkosh Scholar, 2, 49-56.
Monteiro, R. (2005). O que dizem as mães. Coimbra: Quarteto.
Monteiro, R., & Portugal, S. (2013). As políticas de conciliação nos planos nacionais para a igualdade: uma análise dos quadros interpretativos. ex aequo, (27), 97-111.
Monteiro, R., Agostinho, L., & Daniel, F. (2015). Un diagnóstico de la desigualdad de género en un municipio de Portugal: estructuras y representaciones. Revista de Administração Pública, 49(2), 423-446.
Monteiro, T. L. & Policarpo, V.M. (2002). As mulheres nos media portugueses: um estudo exploratório. Retrieved from http://labcom-ifp.ubi.pt/files/agoranet/03/monteiro-teresa-policarpo-veronica-mulheres-nos-media-portugueses.pdf
Moscovici, S. (2015). La psychanalyse, son image et son public. Presses universitaires de France.
Mota-Ribeiro, S. & Pinto-Coelho, Z. (2005). Imagens de mulheres na imprensa portuguesa, Proceedings of IV SOPCOM. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Nogueira, C. (2011). Introdução à teoria da interseccionalidade nos Estudos de Género. In S. Neves (Eds), Género e Ciências Sociais (pp. 67-78). Maia: Edições ISMAI.
Oakley, A. (1972). Sex, gender and society. New York: Harper Colophon Books.
Oliveira, J. (2010). Os feminismos habitam espaços hifenizados-a localização e interseccionalidade dos saberes feministas. ex aequo (22), 25-39.
Paúl, C. (1997). Lá para o fim da vida. Coimbra: Almedina.
Peça, M. P. M. C. (2010). Os movimentos de mulheres em Portugal: uma análise da noticiabilidade na imprensa portuguesa (Master Thesis). Retrieved from https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/12644
Santos, B. D. S. (1988). Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estudos avançados, 2(2), 46-71.
Sen, G., George, A., & Östlin, P. (Eds.). (2002). Engendering international health: The challenge of equity (Vol. 4). MIT Press.
Shaffer, D. R. (1994). Social and Personality Development. California: Brooks/Cole Publishing Company.
Silveirinha, M. J. (2009). De como tanto mudou e como tanto ficou na mesma. Media & Jornalismo, 15, 7-11.
Subtil, F., & Silveirinha, M. J. (2017). Planos de igualdade de género nos media: para uma (re) consideração do caso português. Media & Jornalismo, 17(30), 43-61.
Swain, T. N. (2001). Feminismo e representações sociais: a invenção das mulheres nas revistas femininas. História: Questões & Debates, 34(1), 11-44.
Topa, J., Nogueira, C., & Neves, S. (2013). Feminismos e estudos imigratórios: contribuições da teoria da interseccionalidade no domínio da saúde materna. In S. Magalhães & T. Alvarez (Eds), Romper fronteiras: a interseccionalidade nas questões de género e feministas (pp. 23-31). Vila Franca de Xira: APEM.
Vala, J., & Castro, P. (2013). Pensamento social e representações sociais. In J. Vala & P. Castro (Ed.), Psicologia social (pp. 569-602). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Viotti, M. L. R. (2006). Declaração e a plataforma de Ação da IV Conferência Mundial sobre a mulher: Pequim 1995. In H. Frossard (Ed.) Instrumentos internacionais de direitos das mulheres (pp. 148-258). Brasília: Secretaria Especial de Políticas para Mulheres.
Wheeler, H. R. (1997). Women & aging: a guide to the literature. Lynne Rienner Publishers.
World Health Organization (2002). Active ageing: A policy Framework. Geneva: World Health Organization.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los derechos de edición pertenecen a la Fundación iS+D para la Investigación Social Avanzada, entidad que edita la Revista Prisma Social, y es necesario su permiso para cualquier reproducción. En todo caso, será necesario citar la procedencia de cualquier reproducción total o parcial.
La publicación de artículos o reseñas en la Revista Prisma Social no da derecho a remuneración alguna.
Política de acceso abierto
La publicación de la Revista Prisma Social y su difusión se realiza de forma abierta a través de Internet.
La Revista Prisma Social ofrece acceso libre y abierto inmediato a su contenido de forma totalmente gratuita con el fin de hacer llegar la investigación científica a toda la sociedad y con el objetivo de crear una cultura reflexiva encaminada a la comprensión de los comportamientos sociales desde una perspectiva global.
Todos los contenidos digitales de la Revista Prisma Social son de acceso libre y gratuito y se publican bajo una licencia de Creative Commons:
está bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 3.0 España License.
Creado a partir de la obra en www.isdfundacion.org
Bajo esta licencia, está permitida la reproducción y difusión de los contenidos de la revista con fines educativos o de investigación, sin ánimo de lucro, siempre y cuando estos no se modifiquen, se cite la procedencia (Prisma Social, Revista de ciencias sociales), y la autoría.
Esta licencia a la que se acoge la Revista Prisma Social permite copiar, distribuir, exhibir los textos e imágenes de la revista, siempre que se cumplan las siguientes condiciones:
- Reconocimiento: Debe reconocerse y respetarse la autoría de la obra de la manera especificada por el autor y la entidad editora (Revista Prisma Social – Fundación iS+D).
- No comercial: No se puede utilizar esta obra para fines comerciales.
- No derivados: No se puede alterar, transformar o generar una obra derivada a partir de esta obra.
Se deberán establecer claramente los términos de esta licencia para cualquier uso o distribución de los documentos. Se podrá prescindir de cualquiera de estas condiciones si se obtiene el permiso expreso del autor/a.
Desde la Revista de Prisma Social se permite y se invita a los/as autores/as a ampliar la visibilidad, alcance e impacto de sus artículos publicados en la revista mediante la redifusión (auto-archivo) de los mismos en:
1. Sus espacios web personales (web, blog, redes sociales, foros científicos, etc.).
2. Archivos abiertos institucionales (archivos universitarios, Hispana, Europeana, etc.).
3. Redes sociales de naturaleza académica y científica (ResearchGate, Academia.edu, Getcited.org).
Se requiere que en dichas publicaciones se detallen todos los datos bibliográficos de la publicación.
Para más información, puede descargar y consultar las Condiciones de Publicación: